domingo, 30 de agosto de 2009

Sem beatas

Das muitas peças que fazem parte do mobiliário das cidades, há uma que continua a faltar. À imagem do que já se faz em muitos centros comerciais, as nossas ruas deveriam ter cinzeiros. Há locais onde dói deitar uma beata para o chão por falta de opções. Pisar e apagar, depois apanhar com a mão e meter no “lixo” aposto que ninguém faz; quando muito e se houver uma sarjeta por perto “empurra-se lá para dentro” o que convenhamos, também não é grande ideia.
Nas “minhas” cidades ainda não vi, por isso fica a sugestão.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Jardim Secreto


Foto de Igor Poço

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

sábado, 22 de agosto de 2009

Provavelmente

De longe vêm ecos de uma qualquer festança, que faz gente escoar despojos de um presente que serão também os do futuro.
A noite vai longa, mas o repouso do sol não chega para amainar os corpos que teimam acesos.
Um degrau, um tecto de estrelas e o imenso silêncio chegam para levitar por segundos e para voltar a ouvir em surdina a mesma interrogação que me faz escolta. Onde é que eu parei? Onde fiquei?
Estou aqui mas falta uma parte de mim! Todos os dias desconjugo os verbos e dou nega à negação para de uma forma abstracta esquecer o hiato. Provavelmente será a tal crise da meia idade, que em desconformidade, não trás respostas, mas apenas, mais dúvidas.
Provavelmente não há crise alguma e é mesmo assim.
Provavelmente!?

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Política, gripe, protestos e sei lá mais o quê!

Quase plagiando alguém conhecido estou de volta à anormalidade normal.