"Bebé em coma após queda de um quinto andar
Uma criança de 19 meses caiu esta segunda-feira, da janela do quinto andar de um prédio, em Felgueiras, onde vive com os pais e a irmã. André Martins caiu no terraço do segundo andar do prédio Impactus, na Avenida Dr. Magalhães Lemos, e sobreviveu à queda com ferimentos graves."
"Por ar, terra e mar à procura de criança desaparecida
Um helicóptero, uma equipa cinotécnica de busca e salvamento, várias embarcações e elementos dos Bombeiros de Matosinhos estão envolvidos nas buscas para encontrar a criança de quatro anos que domingo à tarde desapareceu no mar."
"Um automóvel com dois meninos de quatro e de sete anos a bordo destravou-se e deslizou de uma altura de cerca de 18 metros para a EN 108, junto ao miradouro de Sebolido, em Penafiel. As crianças correm risco de vida.
Os irmãos estariam a brincar e, no momento do sinistro, encontravam-se sozinhos no interior da viatura, estacionada no pátio da vivenda de férias dos pais."
"Menino de dois anos caiu num poço e morreu
Quase a completar dois anos e meio, o menino brincava, anteontem, na rua da aldeia, em Mangualde, com dois irmãos mais velhos. Uma hora depois de deixar de ser visto, foi encontrado num poço. Acabou por morrer."
JN
São todas notícias das últimas horas e relatam factos que não gostaríamos de ter lido. Estranhamente, ou talvez não, os últimos dias têm sido pródigos em acidentes com crianças de tenra idade. Dei por mim a reflectir, nas palavras e pensamentos que terão afluído a estes progenitores, quando na semana passada, ouviram a notícia do pai de Aveiro que se esqueceu do filho no automóvel. Terão condenado, não terão? Terão dito “eu nunca deixaria, eu nuca faria?…” Não sei, nem quero ajuizar, mas sei que a condenação, é sempre o caminho socialmente mais fácil, mas basta ouvir umas poucas palavras sobre o tão admirável, mas também perigoso, comportamento humano, para concluir que ás vezes o silêncio é a nossa melhor defesa.
São os mistérios e os desígnios da existência. Nunca sabemos o que nos está reservado. Nunca sabemos que a tragédia de um “vizinho” pode amanhã bater à nossa porta
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