Foi mais um filme em que não consegui sair da sala, com aquela sensação de “peito cheio” de bom cinema. Quando digo “bom” refiro-me a um filme, que nos marca, que jamais esqueceremos, que nos lembramos sempre do nome. A Lista de Schindler, O Pianista, ou o meu preferido de sempre, O Paciente Inglês, são alguns exemplos. (Para mim, claro)
Provavelmente essa falta de sensação, ficará a dever-se ao facto de, já ter visto demasiados filmes sobre o Holocausto, a II Guerra Mundial e tentativas falhadas para assassinar Hitler.
É uma boa produção, com bons desempenhos, mas tinha outra expectativa em relação ao filme, que foi buscar o nome a uma das óperas que constituem "O Anel dos Nibelungos", de Richard Wagner.
Valquíria, surpreendeu-me apenas, porque, penso que pela primeira vez, vi “um Hitler” a falar como uma pessoa normal e não em berros tresloucados, como é habitual. Tem a mesma cara de irracional, aquele ar de quem destila puro veneno, mas, um tom de voz quase sempre moderado.
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